Sumário - Arte ou Desastre; A barbárie cultural como esquecimento dos valores éticos, estéticos e filosóficos; Pauperização da arte, regressão mental e esvaziamento da cultura; O exemplo de Dante e as repercussões sobre a arte da ausência do sagrado; Presença do mito no sentido pedagógico da cultura; O caráter analógico de logos ou do pensamento na poesia; A comunhão na arte entre o mito e o logos; Contribuição da mimésis artística na recriação do homem; A arte enquanto memória da ação humana; Arte como fator de excelência e não de nivelamento dos valores; Importância da dimensão estética na cultura; Uma falsa leitura crítuca & abertura ao Ser; Falsificação da vida & falsificação da arte; Relação de ambiguidade entre a poesia e a filosofia; A mimésis artística e sua relação com a realidade; A arte como celebração do Ser; O Duende de Lorca e outros Duendes (1984 a 2010); Manuel Bandeira e a poética do modernismo; O sangue eterno de Cecília Meireles; A existência simbólica de Cruz e Sousa; Castro Alves - entre a musicalidade e a comunhão; Audálio Alves - uma época esquecida; Octavio Paz - a imagem bifronte da poesia; A negação estética do criador e do herói no marxismo; Variações em torno de uma estética de abertura; A supraindividualidade da poesia e um novo conceito de inspiração; Gilberto Freyre e a modernidade como continuidade criadora; O tríplice lugar da poesia; A filosofia e a poesia além de uma leitura crítica; A 'Tabacaria' como anúncio de um tempo sem metafísica; A suspensão do tempo em Carlos Pena Filho; A poesia de sangue em Alberto de Cunha Melo; Caminhos do filosofar; A glória da amizade em Capêlo; Palavra e destino da língua portuguesa; O velho e o novo destino da língua portuguesa; O teatro de Ariano Suassuna; O 'duplo' e sua repercussão numa antropologia poética; Permanências e mudanças na história e na cultura; O milagre do 'Le Bateleur'; O duende de García Lorca; A língua das coisas e sua relação com o imaginário; A poesia como chafe de uma autobiografia interior; Nota bibliográfica; Referências bibliográficas.

ARTE OU DESASTRE